Férias no CCBB
Centro Cultural Banco do Brasil, Rua Primeiro de Março, 66, Centro (3808-2070). Grátis.
Confira abaixo a programação.
TAPETES CONTADORES DE HISTÓRIAS / Auditório – 3° andar (sáb./14 e 28 e dom./15 e 29, às 17h). O grupo Tapetes Contadores de Histórias cria e se utiliza de objetos (tapetes, painéis, malas, aventais, roupas, caixas e livros de pano) como cenários de contos autorais e populares de origens diversas a fim de despertar o imaginário e o interesse para as artes e a leitura. Na programação: Contos do Oriente: “A princesa Ratinete” (conto tradicional japonës), “Um Brâmane bom demais, um tigre muito tolo e um chacal muito esperto” (conto popular hindu) e “Loulyia, a princesa do deserto” (conto popular árabe). Do outro lado do Mar: Contos Africanos e Brasileiros : “Como o sol passou a brilhar no mundo” (sobre a chegada do sol no nosso mundo), “A baleia e o elefante” (conto de esperteza) , “A Galinha que subiu até o céu” (sobre porque as galinhas não conseguem voar alto) e a " Galinha que criava um ratinho" ( Ana Maria Machado).
PARQUE SONORO MUNDO SOM / Foyer(sáb. / 21 e dom./ 22, das 11h às 13h). Criado por por Kiko Menezes, o laboratório experimental para geração de sons, ritmos e melodias tem por objetivo inspirar uma relação lúdica com a música. O público vai experimentar a Sucateria, uma bateria confeccionada com sucata; a Cozinha Musical, onde panelas e bandejas de inox produzem um som bem curioso; o Tubofone, feito de tubos de PVC como se fosse uma grande flauta pan, o Portal que tem a aparência de uma porta é formado por tubos de alumínio e produz um som harmônico que lembra os sinos das igrejas e o Arco Iris que tem um som brilhante e encantador.
QUANDO DOM JOÃO CHEGOU... Educativo – 1° andar. (sáb. /28 e dom./ 29, às 11h e às 15h). O príncipe Dom João VI chega ao Brasil, mas ora pois, era tudo muito diferente de Portugal. Então ele resolve construir jardins, escolas, bibliotecas e também o Banco do Brasil. Se você chegasse em um lugar novo e pudesse construir algo importante? E se esse lugar fosse o seu bairro, o que você construiria? Nesta atividade os arte educadores propõem a construção de uma pequena cidade utilizando bonecos, tapetes, blocos de espuma, figurino e adereços para contar esta história.
LABORATÓRIO DE AÇÕES CRIATIVAS (terça a domingo às 12h e 14h.Idade recomendada: a partir de 5 anos). Como podemos conhecer países tão distantes? Lendo um livro? Através de uma poesia? Vamos viajar pelas terras da cultura oriental, criando ideogramas, sinais que exprimem diretamente uma ideia. Nesse laboratório o participante criará poemas com palavras e cores. Em “Viagem dos Deuses”, crianças e adultos são convidados a refletir sobre trajes e adereços para a criação de personagens lúdicos.
EM CANTOS E CONTOS / CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS PARA A FAMÍLIA (terça a domingo, às 17h. Idade recomendada: a partir de 5 anos).
Asas da Amazônia. Três lendas de pássaros típicos da região amazônica: Uirapurú, Jarutauí e Japuaçu. Um jovem índio se apaixona pela esposa do cacique, incapaz de viver esse amor pede para Tupã que o transforme em um pássaro. Jurutauí se apaixona perdidamente pela lua e passa a viver nos galhos mais altos tentando alcançá-la. Um jovem índio foi transformado em pássaro com a missão de ir ao céu roubar as chamas do palácio do sol.
Nasrudin e outras histórias. Não se sabe se Nasrudin realmente existiu ou se é um personagem inventado, mas de qualquer forma ninguém pode negar que através de seus contos acabou por se tornar um mestre. Muito conhecido no Oriente Médio por conta de suas histórias, ele aos poucos vem chegando ao Ocidente.
Histórias do deserto. "O que fizeste, Sultão, de minha alegre menina? - Perguntou o primeiro ministro..."Assim começa nossa história. Viajando pelo deserto descobriremos como Sherazade, a narradora da coleção de contos árabes das Mil e uma noites, desafia o Sultão, escapa da morte e se torna rainha. Isso mesmo, rainha. Foi isso que o Sultão fez daquela alegre menina.
Áfricas. Contos que abordam as origens e o comportamento de determinados animais. Respostas fantásticas e divertidas para questões como: Por que a girafa não tem voz? Por que o macaco vive no galho? Por que o coelho vive na toca? Além destas, as histórias "Xangô e o camundongo" que mostra como um pequeno roedor pôde ajudar um poderoso rei e "A princesa que não falava", sobre a bela Aditi Bolá, princesa do reino iorubá.
Um menino indiano. História de um menino muito envergonhado e medroso que ao perceber as injustiças do mundo em que vivia toma coragem para realizar um sonho que parecia impossível. Mas para mudar as coisas ao seu redor começou a mudar a si mesmo. Conto livremente inspirado na autobiografia de um dos maiores líderes da Índia.
Castor e Pólux. Pólux era filho do deus Zeus e Castor filho de Tíndaro, rei de Esparta. Os dois tinham pais diferentes, mas a mesma mãe: Leda e eram inseparáveis. E é desse amor e devoção entre esses dois irmãos que surge nos céus a constelação de Gêmeos, sendo Castor e Pólux duas das mais brilhantes estrelas do firmamento.
O homem e as batatas. Um homem só conseguia prover a sua família com a mais básica das subsistências: batatas. Um belo dia ele descobre um mapa no meio de um livro antigo de seu falecido pai e resolve viajar em busca de uma certa Ilha dos Diamantes. Ele vive uma grande aventura, cheia de descobertas. E ao voltar para casa o homem descobre que as aventuras ainda não tinham acabado.
Há Caminhos. Três histórias curtinhas que falam dos diversos caminhos possíveis aos homens. No Velho, o menino e o Burro, assistimos ao que pode acontecer quando damos ouvido a tudo o que os outros dizem. No Homem sem sorte, um jovem sai em busca da sorte a fim de mudar sua vida. E a terceira e última história conta o caminho de um rei em busca da música suprema. Venham ver essas histórias de tradição oral que já viajaram por tantos lugares.
PEQUENAS MÃOS (terça a domingo às 11h e 15h. Idade recomendada: para crianças de 3 a 6 anos).
Dominó do gênio. Com o objetivo de aproximar o diferente do semelhante, o conceito principal trabalhado é a diversidade cultural. Um jogo de dominó que consiste em encontrar as imagens correspondentes de objetos presentes na cultura islâmica e na ocidental, como por exemplo, a lâmpada com a lamparina, o pão francês com o pão árabe e a caneta esferográfica com o cálamo. Após a atividade as crianças visitam a exposição “Índia”, buscando encontrar elementos da cultura islâmica que foram apresentados anteriormente.
Histórias Modeladas. Os arte educadores iniciam a atividade na rotunda onde é narrada a história de Ganesha, aquele que remove os obstáculos e ajuda nos caminhos, um dos Deuses mais cultuados da Índia. Depois é explicada a função dos bonecos de barro, que protegem a entrada das aldeias e vilas na Índia e as crianças recebem massinhas para que cada uma crie seu boneco de proteção. A ação termina na exposição Índia onde existem uma sala de marionetes e bonecos de sombra.
MUSICANDO (terça a domingo, às 13h. Idade recomendada: a partir de 5 anos). Cantigas de rodas e brinquedos cantados serão resgatados para formação de um cortejo que sairá pelos corredores do CCBB. Nessa ação o público será convidado a experimentar e manipular alguns objetos de percussão a partir de jogos rítmicos, além de usar a própria voz como instrumento.
VISITAS MEDIADAS (terça a domingo, às 11h, 14h, 16h e 19h. Idade recomendada: a partir de 5 anos). A visita é uma conversa sobre a Índia a partir das nossas percepções e conhecimentos. Deuses, bonecos de sombra, marionetes, instrumentos musicais; objetos, histórias, cultos, danças, músicas de um país distante. Que relações podemos traçar com a nossa cultura? Vamos trocar experiências!
RECONHECENDO O CCBB (terça a Domingo às 18h. Idade recomendada: a partir de 10 anos). A visita possibilita outra forma de explorar o CCBB através da audição, olfato e tato. O público alvo é o de pessoas videntes, para que estas possam experimentar o universo dos deficientes visuais.
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